PLANOS DE VACINA NA EUROPA ESTÃO AVANÇADOS E NÃO INCLUEM OBRIGATORIEDADE!
Enquanto no Brasil trava-se um duelo político em torno das vacinas contra a covid-19, a Europa traça discretamente os planos para imunizar sua população.
Todos estão avançados, mas atrelados à aprovação pelas autoridades de saúde. Estudos mostram que pouco mais de 50% dos europeus querem ser vacinados. Neste momento, nenhum país fala em torná-la obrigatória.
A Alemanha pode ser um dos primeiros países do bloco a imunizar as pessoas contra a covid-19, segundo projeto do governo em conjunto com uma empresa alemã, informa o The Wall Street Journal.
A ideia é enviar as doses a mais de 60 centros regionais de vacinação no país, horas após a aprovação imunizante.
Isso pode acontecer antes do final do ano, dependendo dos resultados dos ensaios clínicos, agora em seus estágios finais e da aprovação pela Agência Europeia de Medicamentos, o equivalente da União Europeia à Food and Drug Administration americana.
Os primeiros a receber a vacina seriam profissionais de saúde, idosos, pessoas clinicamente vulneráveis, policiais e cidadãos que enfrentam superlotação. O público em geral só vai ser vacinado vários meses depois.
O país é o lar da farmacêutica BioNTech SE que, em parceria com a Pfizer, foi uma das pioneiras na busca de uma vacina segura e eficaz. A empresa espera submetê-la à aprovação em novembro.
A BioNTech começou a armazenar doses da vacina em um centro de transporte secreto, de onde elas serão levadas aos centros localizados em 16 estados, diz um porta-voz da empresa.
Os efeitos da vacinação serão monitorados de perto e os destinatários solicitados a inserir quaisquer sintomas ou efeitos colaterais em um aplicativo que será lançado, diz o Ministério da Saúde.
Segundo autoridades do governo alemão, levaria cerca de sete meses para vacinar todos na Alemanha que desejassem fazê-lo.
Apenas cerca de 50% dos alemães estariam dispostos a receber uma vacina, de acordo com um estudo do Centro de Economia da Saúde de Hamburgo. Isso reflete números semelhantes em outros países europeus.
OUTROS PAÍSES
Nem todos os governos europeus estão tão avançados. A Itália disse que vacinaria profissionais de saúde, polícia e pessoas com riscos à saúde primeiro, mas o governo ainda não decidiu se distribuirá as vacinas por meio de médicos de família, hospitais ou centros dedicados.
 A Espanha criou um grupo de trabalho de governos centrais e regionais que elaborará a estratégia de vacinação do país. Como na Alemanha, as regiões fiscalizarão a distribuição e manterão um registro nacional de vacinação.
O governo do Reino Unido garantiu acesso a 350 milhões de doses em seis vacinas. Um funcionário do governo disse que o país estava fabricando as vacinas agora para que pudessem ser implantadas quando a aprovação regulatória fosse recebida.
No entanto, esse processo pode levar vários meses, pois os desafios logísticos para adquirir doses suficientes e injetar pessoas são enormes, afirma o jornal.
As autoridades estão trabalhando na criação de locais de vacinação em massa. Na terça-feira (27), Kate Bingham, chefe da Força-Tarefa de Vacinas do governo do Reino Unido, disse que uma vacina pode ser aprovada antes do final do ano e lançada no Natal.
Embora tenha observado ser mais provável no próximo ano. Ela também alertou que o acesso da Grã-Bretanha é limitado pela capacidade de produção do país.
Entenderam, políticos brasileiros?

Isso pode acontecer antes do final do ano, dependendo dos resultados dos ensaios clínicos, agora em seus estágios finais e da aprovação pela Agência Europeia de Medicamentos, o equivalente da União Europeia à Food and Drug Administration americana.
Os primeiros a receber a vacina seriam profissionais de saúde, idosos, pessoas clinicamente vulneráveis, policiais e cidadãos que enfrentam superlotação. O público em geral só vai ser vacinado vários meses depois.
O país é o lar da farmacêutica BioNTech SE que, em parceria com a Pfizer, foi uma das pioneiras na busca de uma vacina segura e eficaz. A empresa espera submetê-la à aprovação em novembro.
A BioNTech começou a armazenar doses da vacina em um centro de transporte secreto, de onde elas serão levadas aos centros localizados em 16 estados, diz um porta-voz da empresa.
Os efeitos da vacinação serão monitorados de perto e os destinatários solicitados a inserir quaisquer sintomas ou efeitos colaterais em um aplicativo que será lançado, diz o Ministério da Saúde.
Segundo autoridades do governo alemão, levaria cerca de sete meses para vacinar todos na Alemanha que desejassem fazê-lo.
Apenas cerca de 50% dos alemães estariam dispostos a receber uma vacina, de acordo com um estudo do Centro de Economia da Saúde de Hamburgo. Isso reflete números semelhantes em outros países europeus.
“As pessoas que se opõem à vacinação são principalmente aquelas que sentem que sua saúde não está ameaçada pela corona e aqueles que não confiam na política de informação de seu governo”, disse Jonas Schreyögg, chefe do instituto.
OUTROS PAÍSES
Nem todos os governos europeus estão tão avançados. A Itália disse que vacinaria profissionais de saúde, polícia e pessoas com riscos à saúde primeiro, mas o governo ainda não decidiu se distribuirá as vacinas por meio de médicos de família, hospitais ou centros dedicados.
 A Espanha criou um grupo de trabalho de governos centrais e regionais que elaborará a estratégia de vacinação do país. Como na Alemanha, as regiões fiscalizarão a distribuição e manterão um registro nacional de vacinação.
O governo do Reino Unido garantiu acesso a 350 milhões de doses em seis vacinas. Um funcionário do governo disse que o país estava fabricando as vacinas agora para que pudessem ser implantadas quando a aprovação regulatória fosse recebida.
No entanto, esse processo pode levar vários meses, pois os desafios logísticos para adquirir doses suficientes e injetar pessoas são enormes, afirma o jornal.
As autoridades estão trabalhando na criação de locais de vacinação em massa. Na terça-feira (27), Kate Bingham, chefe da Força-Tarefa de Vacinas do governo do Reino Unido, disse que uma vacina pode ser aprovada antes do final do ano e lançada no Natal.
Embora tenha observado ser mais provável no próximo ano. Ela também alertou que o acesso da Grã-Bretanha é limitado pela capacidade de produção do país.
Entenderam, políticos brasileiros?

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