FACEBOOK DELETA 1,3 BILHÃO DE CONTAS FALSAS NO FINAL DE 2020!

22.3.21 BLOG SIMONE GALIB 0 Comments

    O Facebook informou ter deletado 1,3 bilhão de contas falsas entre outubro e dezembro de 2020.

   Esse número está em um comunicado divulgado pelo site nesta segunda-feira (22), que explica como planeja combater a desinformação em suas plataformas.

   "Isso exige enfrentar vários desafios, como contas falsas, comportamento enganoso e conteúdo prejudicial", escreveu Guy Rosen, vice-presidente de integridade do Facebook na nota. 

  Ele contou que a mídia social tem um grupo de "mais de 80 verificadores de fatos independentes, que revisam o conteúdo em mais de 60 idiomas". Se julgam algo como falso, a distribuição do conteúdo é limitada.  

 “Sabemos que, quando uma tela de aviso é colocada em uma postagem, 95% das vezes as pessoas não clicam para visualizá-la”, disse ele.

  Rosen escreveu que o Facebook suprime a distribuição de “páginas, grupos e domínios que compartilham informações incorretas repetidamente”, principalmente em postagens com “alegações falsas sobre covid-19, vacinas e conteúdo que se destina a suprimir a votação”.

   O trabalho é feito por uma equipe de 35 mil funcionários, entre pessoas e inteligência artificial, relata o site.

“Removemos mais de 12 milhões de peças de conteúdo sobre covid e vacinas”, disse ele.

PATROCÍNIO

  Mas, esses verificadores de fatos seriam tão independentes assim?

  Segundo o jornal The Epoch Times, um dos braços da equipe de checadores é financiado por dinheiro chinês.

  O Lead Stories é parcialmente pago por meio de uma parceria com a TikTok, plataforma de mídia social administrada por uma empresa chinesa. 

 Além disso, a organização que deveria supervisionar a qualidade dos verificadores de fatos é administrada pelo Poynter Institute, outro parceiro da TikTok.

  A Lead Stories, relata o jornal, foi contratada pela ByteDance (dona do TikTok) "para ajudar a reduzir a disseminação de desinformação, principalmente em relação ao Partido Comunista Chinês e a pandemia.

   A empresa se tornou um dos maiores verificadores de fatos do conteúdo veiculado nos Estados Unidos.




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